Zan

Que nome mais esquisito, não é? Pois quem conhece o personagem deste livro descobre que ele não poderia ser mais Zan.

Zan é um cara estranho e apaixonante, quase mágico. A cada nova leitura ele se mostra de um jeito diferente, mais bonito, mais misterioso. Já li as palavras e as imagens desta história muitas vezes e até hoje não sei se Zan é criança ou adulto, se tem olhos verdes ou castanhos, se é alto ou baixo, se gosta de pipoca doce ou salgada. Não sei, mas adivinho.

A gente nunca sabe tudo sobre alguém, nem sobre nós mesmos. Quem sabe se é por isso que, às vezes, o que mais nos encanta numa pessoa é o que ela não diz, o que ela nos deixa adivinhar, o que ela nos faz descobrir de estranho e misterioso sobre nós mesmos? Sei lá! Só sei que gosto muito e cada vez mais desse tal de Zan.

 

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