Editora Manati

Alexei Bueno

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1963. É escritor, poeta, editor e tem cerca de 20 livros publicados. Recebeu os mais importantes prêmios de literatura: Lucernário (1993, Prêmio Alphonsus de Guimaraens e Prêmio da APCA), Poemas reunidos (1998, Prêmio Fernando Pessoa), O patrimônio construído (2002, com Augusto Carlos da Silva Teles e Lauro Cavalcanti, Prêmio Jabuti), Poesia reunida (2003, Prêmio Jabuti). Como editor organizou as obras completas de Augusto dos Anjos (1994), Mário de Sá-Carneiro (1995) e Almada Negreiros (1997), entre outros. Publicou uma edição comentada de Os Lusíadas (1993) e Grandes poemas do Romantismo brasileiro (1994). Em 1998 publicou a primeira edição brasileira prefaciada da História trágico-marítima e uma edição dos Sonetos de Camões. Colabora em diversos órgãos de imprensa no Brasil e no exterior, e foi, de 1999 a 2002, diretor do INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro, e membro do Conselho Estadual de Tombamento.

Andréia Resende

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1964. Formou-se em Comunicação Visual pela Escola de Belas Artes da UFRJ e fez mestrado em Comunicação, Imagem e Informação na UFF. Desde 1990, atua como designer gráfica e participa de projetos na área cultural, como exposições, música, teatro e cinema. A aventura como ilustradora começou uma década depois, a partir de um presente da escritora Lúcia Fidalgo: o convite para ilustrar seu texto Pedro, menino navegador, publicado pela Manati. Essa experiência permitiu explorar a união entre projeto gráfico e ilustração, além de questionar os limites entre o analógico, ou artesanal, e o digital. As imagens que ganham vida no papel se transformam com as ferramentas digitais de edição e produção do livro.

Anushka Ravishankar

É uma das mais importantes e populares escritoras de literatura infantil e juvenil da Índia. Ela mora na cidade de Chennai e começou a escrever para crianças há quase 20 anos, quando sua filha era pequena e não conseguia encontrar em seu país livros que se encaixassem em suas ideias e valores. A menina certamente adorou as histórias livres, encantadoras e divertidas que nasceram e cresceram junto com ela, assim como o público e a crítica! Anushka não parou mais de escrever. Hoje ela tem mais de 20 títulos publicados, alguns traduzidos e premiados em vários países, e seus versos nonsense e seu novo jeito de contar histórias conquistaram o mundo!

Bartolomeu Campos De Queirós

Nasceu no interior de Minas Gerais e viveu muitos anos em Belo Horizonte, tendo falecido em 2012. Considerado um dos autores mais importantes da produção literária para crianças e jovens, recebeu os mais significativos prêmios por sua obra: Prêmio Jabuti (CBL), Prêmio ABL de Literatura Infanto-Juvenil, Prêmio Nestlé de Literatura, Grande Prêmio APCA e os prêmios O Melhor para a Criança e O Melhor para o Jovem (FNLIJ). De órgãos internacionais recebeu o Diploma de Honra do IBBY, Quatrième Octogonal (França), e Rosa Blanca de Cuba. Seu trabalho literário também foi objeto de várias teses em universidades brasileiras. Como funcionário da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e professor da Divisão de Aperfeiçoamento do MEC, foi um escritor completamente engajado no fomento à leitura e à produção cultural em nosso país, pelo qual viajou com frequência para ministrar cursos e palestras. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura de Minas Gerais, do Conselho Curador da Fundação Escola Guignard e presidente do Palácio das Artes.

Bia Hetzel

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1968. Tem mais de 20 livros publicados e uma premiada produção voltada para crianças e jovens. Recebeu o Prêmio Jabuti de Autor Revelação, o Prêmio “O melhor para a criança – FNLIJ”, o selo de qualidade “White Ravens” da Biblioteca Internacional de Munique e várias menções “Altamente recomendável – FNLIJ”.

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Carlos Monte

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1939. Formado em engenharia pela UFRJ, é consultor de empresas e trabalha na formulação de eventos técnicos na área de energia. Aproximou-se da Portela na década de 1960 e foi diretor do Departamento Cultural da escola entre 1972 e 1975. Admirador do samba, continuou acompanhando a Velha Guarda, mesmo depois de afastar-se da direção da Azul-e-branco de Oswaldo Cruz. Foi também um dos incentivadores da fundação da escola Quilombo. A paixão de Carlos pela Velha Guarda da Portela foi transmitida à sua filha, a cantora e compositora Marisa Monte, acostumada desde criança a ouvir os sons dos veteranos portelenses que se reuniam em sua casa.

Cecilia Vasconcellos

Nasceu em 1953, no Rio de Janeiro. Mestre em Literatura e escritora, além do romance Guinada, tem livros publicados para jovens e crianças. Bendita casa maldita e A verdadeira história da estátua foram indicados para o Prêmio Jabuti, tendo esse último recebido o selo Altamente Recomendável da FNLIJ e o Prêmio Adolfo Aizen da UBE. Nas pernas da mentira recebeu o selo Altamente Recomendável da FNLIJ e o Prêmio Luiz Jardim da UBE. Mais importante que o Papa obteve o primeiro lugar no Concurso Nacional de Histórias Infantis, da Secretaria de Cultura do Paraná.

Christiane Pieper

Nasceu em Bergischen, Alemanha, em 1962. Cresceu em uma fazenda, onde aprendeu a amar os animais. Estudou psicologia em Giessen e comunicação visual em Kassel e Düsseldorf. Seu primeiro livro ilustrado foi publicado em 1993. De lá para cá, ilustrou mais de 30 livros infantis com vários estilos e técnicas, desde álbuns em preto e branco até outros com pinceladas impressionistas em pintura acrílica. Desde que começou a publicar, ela vive em Wuppertal e trabalha para editoras de diversos lugares do mundo. Já recebeu vários e importantes prêmios e sua obra foi exposta em países europeus, asiáticos e africanos.

http://www.christiane-pieper.com/

Edilene Matos

Nasceu em Salvador, BA. Passou a infância e iniciou seus estudos em Feira de Santana, naquele Estado. Bacharelou-se em Letras Vernáculas pelo Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (1973), onde também fez o curso de Pós-Graduação — mestrado em letras, na área de teoria da literatura. Participou de diversos congressos e seminários como conferencista. Publicou vários livros na área de ficção e de referência. docente de literatura brasileira do instituto de letras da Universidade Federal da Bahia, fundadora do Núcleo de Pesquisa e Cultura de Literatura de Cordel, Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Edilene Matos publicou, na área de folclore, além de ensaios e artigos em revistas especializadas, Castro Alves no folheto de cordel (1981), Notícia biográfica do poeta popular Cuíca de Santo Amaro (1985) e O imaginário na literatura de cordel (1986).

Eduardo Albini

Nasceu no Uruguai e mora no Rio de Janeiro há mais de 30 anos. Foi professor de desenho da PUC/RJ e do Curso Politécnico da Faculdade Estácio de Sá. Como artista plástico, participou de exposições individuais e coletivas e recebeu vários prêmios. Já ilustrou muitos livros para crianças e jovens e recebeu o selo Altamente Recomendável, da FNLIJ. É também colaborador do jornal Folha de S. Paulo.

http://eduardoalbini.blogspot.com/

Eliane Pimenta

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1970, logo depois que o Brasil ganhou a Copa do Mundo. É professora e trabalha em vários lugares: nas Salas de Leitura, na Rede Municipal de Educação do Rio, na Escola Arte Parlendas, da qual é diretora, e em algumas outras empresas como consultora pedagógica. Começou a escrever histórias para crianças quando percebeu que os mais lindos sonhos de seus alunos moram nos lugares inventados dos livros.

http://elianepimenta.blogspot.com/

Elisabeth Teixeira

Nasceu em 1961, em Cabo Frio. É ilustradora formada em desenho industrial pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Antes de começar a ilustrar livros para crianças deu aulas de fotografia e trabalhou em publicidade. Desde 1992 cria projetos gráficos e ilustrações para livros infantis e também colabora com revistas e jornais. Participou de mostras internacionais de ilustração em Sarmede (Itália) e em Bratslava (Eslováquia). Em 2004 recebeu o Prêmio Jabuti de Ilustração.

http://elisabethteixeira.blogspot.com/

Fátima Miguez

Carioca, formou-se em Letras pela UFRJ e foi professora do Departamento de Ciência da Literatura da mesma universidade. Publicou mais de dez livros para crianças e vários deles receberam o selo “Altamente Recomendável” da FNLIJ. Ganhou o Prêmio Alejandro José Cabassa, da UBE, com o livro Seu Vento soprador de histórias, que foi também finalista do Prêmio Jabuti de Melhor Livro Infantil. Em 2005, este livro foi publicado na França pela editora Passage Pietons com o título Le Vent souffleur d´histoires. Fátima Miguez faleceu em 2014.

Fernando da Rocha Peres

Nasceu na Bahia, onde reside. É historiador, poeta e professor, membro da Academia de Letras da Bahia. Tem vasta obra publicada e uma notória vida intelectual e acadêmica, que o transforma em importante personagem da história recente da cultura brasileira. O autor é, seguramente, o maior especialista na vida e na obra de Gregório de Mattos, a quem vem dedicando décadas de sistemática e minuciosa pesquisa. Segundo, Carlos Ribeiro, em entrevista publicada no Jornal da Poesia: “A irreverência ácida de Fernando Peres tem uma serventia: a de corroer algumas máscaras construídas historicamente com a matéria-prima da hipocrisia, das convenções, das conveniências, dos interesses e privilégios de uma sociedade cuja face não é, geralmente, tão asséptica e risonha como demonstra. Sem medo de andar na contramão, o ex-integrante da famosa Geração Mapa continua funcionando a todo vapor — ou, para usar uma linguagem mais atual, On Line, em Tempo Real, no seu compromisso intelectual com esta que é uma de suas maiores paixões: a Bahia artística, a Bahia histórica.”

Fiona Rempt

Nasceu em 1973 na cidade de Haia, nos Países Baixos. Estudou Produção Editorial e História em Amsterdam, onde mora até hoje com o marido e os filhos. Fiona adora escrever e acredita que suas histórias sempre acrescentam alguma coisa boa em sua vida e na vida das outras pessoas. Ela já lançou mais de 10 livros, entre obras de ficção e não ficção, para crianças de todas as idades. Seus livros em parceria com a ilustradora Noëlle Smit foram publicados em várias línguas.

http://www.fionarempt.nl/

Flávia Lins E Silva

Nasceu em 1971 no Rio de Janeiro, onde mora até hoje. Escritora, jornalista, roteirista de cinema e televisão, diretora de filmes e documentários, Flávia tem olhos de céu e alma de pássaro. Adora viajar e já explorou lugares tão distantes e fascinantes como Machu Pichu, a Grécia e o Amazonas. Aos 16 anos inscreveu-se em um programa de intercâmbio e foi morar com outra família nos Estados Unidos. Gostou tanto desse primeiro voo solo que, dois anos depois, colocou uma mochila nas costas e foi estudar línguas na Europa, onde trabalhou como babá de crianças muito sortudas na Itália, na Alemanha e na Áustria. Com tanto talento, garra e coragem, Flávia voltou para o Brasil e escreveu, escreveu, escreveu. Hoje, tem mais de dez livros publicados e recebeu prêmios por várias de suas obras. Muitas crianças brasileiras conhecem as aventuras da personagem Pilar, e outros tantos pequenos se deliciam com suas histórias. Este livro, Mururu no Amazonas, certamente é um divisor de águas na carreira da autora. Nele, Flávia deixa fluir o melhor de si, e o resultado é tão belo em sua nudez, tão justo em sua descabida medida, que o livro passa a ser uma obra ímpar, que inaugura a maturidade da escritora.

http://www.flavialinsesilva.com/

Gita Wolf

Estudou Inglês e Literatura Comparada, mas deixou a vida acadêmica de lado para se dedicar à comunicação visual e literária. É fundadora e diretora da editora Tara, sediada em Madras, na Índia — uma cooperativa de artistas e profissionais criativos que, em mais de 15 anos de atividades, tornou-se uma das editoras independentes mais premiadas do mundo. Focada em aproximar do leitor vozes e olhares populares e marginalizados, e com enorme cuidado com o objeto-livro, Gita escreve e edita livros infantis, livros de arte tribal, de fotografia, de arte têxtil, de artes gráficas e visuais, sempre de modo experimental, “brincando” com os formatos, as matérias-primas e os meios de produção. Uma de suas maiores ousadias é produzir livros inteiros à mão, em serigrafia, verdadeiras obras de arte acessíveis ao público amplo. Como escritora, publicou cerca de 20 livros, vários deles premiados.

Graça Lima

Carioca, é formada em Comunicação Visual pela EBA/UFRJ, com mestrado em design pela PUC-Rio e doutorado pela EBA/UFRJ. Há mais de vinte anos ilustra livros para crianças e jovens. Recebeu os prêmios Luis Jardim, Malba Tahan e O Melhor para o Jovem, e vários de seus livros receberam o selo “Altamente Recomendável” da FNLIJ. Ganhou o Prêmio Jabuti da CBL nos anos de 1982, 1984 e 2003. Recebeu também quatro menções White Ravens da Biblioteca Internacional de Munique, na Alemanha. Tem trabalhos publicados nos principais catálogos internacionais de ilustração.

http://gracalimadesenhos.blogspot.com/

Graziela Bozano Hetzel

Nasceu em 1945, no Rio de Janeiro, cidade onde vive até hoje. Sempre adorou livros e teve a sorte de ter pais carinhosos, que liam para ela desde que era bem pequena. Aos 12 anos, começou a escrever para si mesma. Gostava de brincar com as palavras. Virou hábito. Escrevia para guardar as emoções quando elas eram fortes demais para ficarem perdidas no silêncio. Em 1990 começou sua carreira de escritora. Hoje, depois de ter recebido alguns dos prêmios literários mais importantes do Brasil, tem mais de 20 livros publicados e muitos mais que prometem sair do forno da sua imaginação.

Guga Murray

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1973. É musicista e transita entre a música popular e a erudita. Lançou dois discos com o grupo instrumental Um Trio Viralata, além de participar do projeto de integração cultural Terra Musical e de diversas formações musicais em Granada, na Espanha, onde reside desde 2004. Seu primeiro trabalho publicado, Caixinha de música, em colaboração com a poetisa Roseana Murray, visa aproximar o público infantil da escritura musical e da música contemporânea.

Hebe Coimbra

Nasceu em 1948, em Porto Alegre, morou em Brasília, onde estudou Letras na UnB, e há muitos anos mora no Rio de Janeiro. Tem vários livros publicados, entre eles Num pacato vilarejo… que recebeu o selo Altamente recomendável da FNLIJ. Para a editora Manati organizou a antologia Poesia essencial de Roseana Murray. É revisora e leitora crítica de textos.

Índigo

Índigo cursava jornalismo na Man­ka­to State University e trabalhava co­mo gerente do Indigo Café quando se envolveu pela primeira vez com essa cor azul-anil. Ao voltar para o Brasil, começou a publicar contos na internet e adotou o pseudônimo como maneira de se camuflar. A identidade secreta a dei­xa­va mais à vontade para escrever. Esses primeiros contos fizeram com que Índigo descobrisse sua predileção por histórias sobre bichos e crianças. Daí surgiu seu pri­meiro livro, Saga animal, lançado em 2001 e publicado na Itália em 2009. Em paralelo, ela continuou publicando contos na rede, que acabaram por evoluir para uma série de blogs. Hoje ela tem mais de 20 livros publicados. Em 2006, foi vencedora do Primeiro Prêmio Literatura Para Todos, do MEC, com o livro Cobras em compota, no qual misturou diversas espécies de bichos com crianças de todos os tipos e tamanhos. Assim como Orozimbo, Índigo vive numa bucólica chácara, junto com o marido e uma gata gorda chamada Valentina, entre outros bichos que frequentam o local. Se você desejar fuçar um pouco mais a vida e as manias da autora, acesse: www.livrosdaindigo.com.br. Índigo também adora receber mensagens dos leitores, isso faz com que ela se sinta amada. Se você desejar fazer uma autora feliz, escreva para: indigo@livrosdaindigo.com.br.

Jean-Claude R. Alphen

Dizem que sou um gringo. Respondo que sou brasileiro, carioca da gema, nascido no bairro de Botafogo e torcedor do Flamengo. Continuam não acreditando, por que o meu nome e meu jeito têm muito do meu pai francês. Mas tem um R ali no meio que faço questão de assinar, repare bem. É que a família da minha mãe, brasileiríssima, veio há muitos e muitos anos lá de Portugal. Bom, geneticamente sou uma salada mista, mas nunca me chame de gringo, viu?

Sou ilustrador desde que me entendo por gente e já fiz desenhos para muitas histórias, entre elas esta escrita pela Bia Hetzel. Adorei dar rosto à Conceição, ao Joaquim e à Madame Lu. E não trocaria este prazer por nenhum baú de ouro, nem mesmo por uma coisa muito supimpa!

Também escrevo e já tenho cinco livros com textos e desenhos feitos por mim. Inté!

http://jeanclalphen.blogspot.com/

João Baptista M. Vargens

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1952. Bacharelou-se e licenciou-se na UFRJ onde é professor adjunto na Faculdade de Letras. Fez seus estudos de pós-graduação em Damasco e Lisboa e é membro honorário da Academia de Altos Estudos Ibero-Árabes. É autor de Nos bastidores d’o Pasquim (GMS, 1999), Candeia, luz da inspiração (Martins Fontes/Funarte, 1988), Notas musicais cariocas (Vozes, 1986), Islamismo e negritude (UFRJ, 1982, com Nei Lopes) e Lembranças de ontem (Reproarte, 1978).

Durante sua adolescência, João morou em Oswaldo Cruz e conviveu com os componentes da Velha Guarda da Portela, acompanhando-os em festas, shows e excursões. Portelense desde sempre, foi um dos fundadores do Grêmio Recreativo de Arte Negra e Escola de Samba Quilombo, pólo de resistência do samba de raiz, idealizado pelo compositor Candeia.

Juan Arias

Jornalista e escritor espanhol, tem vários livros publicados em mais de dez idiomas, entre ensaios, crônicas, contos e uma série de entrevistas com grandes personalidades da atualidade. Foi criador e diretor da revista Babelia, suplemento literário do jornal espanhol El País, para o qual hoje trabalha como correspondente internacional no Brasil. Cursou filosofia, psicologia, teologia, línguas semíticas e filologia comparada na Universidade de Roma, e acompanhou por mais de duas décadas as viagens dos papas Paulo VI e João Paulo II e o cotidiano do Vaticano, onde encontrou, na biblioteca, o único códice existente escrito no dialeto de Jesus de Nazaré, importantíssimo documento procurado por centenas de anos. Recebeu o Premio a la Cultura de la Presidencia del Gobierno e o Castiglione de Sicilia, como melhor correspondente estrangeiro. É também membro do Comitê Científico do Instituto Europeu de Design.

Lúcia Fidalgo

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1965. É escritora, bibliotecária e contadora de histórias do Grupo Morandubeta. É mestra em Educação pela Universidade Federal Fluminense e dirigiu o Departamento Geral de Bibliotecas de Estado do Rio de Janeiro. Como escritora, recebeu o prêmio “Revelação” da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, além da menção “Altamente recomendável”.

http://www.luciafidalgo.com/

Luciana Sandroni

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1962. Escritora e roteirista, já publicou vários livros voltados para crianças. Esta obra faz parte de uma série de livros de muito sucesso, cujos primeiros títulos são Ludi vai à praia, Ludi na TV e Ludi na Revolta da Vacina. Por esse último livro Luciana recebeu o Prêmio Carioquinha, da Prefeitura do Rio de Janeiro, e o Prêmio O Melhor para a Criança, da FNLIJ. Pelo livro Minhas memórias de Lobato recebeu o Prêmio Jabuti, da CBL, na categoria Melhor Livro Infantil.

Mariana Massarani

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1963. É uma das ilustradoras mais premiadas e atuantes do Brasil, e costuma ter seu trabalho exposto em catálogos e mostras nacionais e internacionais. Já ilustrou mais de 100 livros de diversos autores, além de 11 livros infantis escritos por ela própria.

http://www.marianamassarani.blogspot.com

Mateus Rios

Nasceu em 1981, no Rio de Janeiro. Depois de morar em diversas cidades brasileiras, fixou residência em São Paulo, onde trabalha com ilustração de livros, cinema de animação e outros projetos. Em 2006, o primeiro livro que publicou foi indicado ao Prêmio Jabuti de Melhor Ilustração de Livro Infantil. Desde então, não parou mais de desenhar, fez mais alguns livros e outros trabalhos que ilustram diferentes publicações.

http://mateusrios.blogspot.com/

Muniz Sodré

É baiano de nascimento, radicado no Rio de Janeiro. Foi tradutor (inglês, francês, alemão, russo, italiano, espanhol), jornalista e é escritor e professor-titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde coordena o Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Tem sido professor-visitante de várias universidades estrangeiras. Publicou mais de 30 livros — literários, acadêmicos e paradidáticos. Alguns de seus livros são traduzidos na Itália, Espanha, Cuba, Argentina e Alemanha. Em novembro de 2005, Muniz Sodré foi empossado Presidente da Fundação Biblioteca Nacional. Segundo o Ministro Gilberto Gil, em seu discurso na posse do presidente da FBN: Muniz Sodré “é um intelectual, um homem de pensamento, de ação, de inserção profunda na vida intelectual brasileira. Uma característica especial de Sodré é o fato dele ser um intelectual profundamente popular, com um olhar amplo sobre a sociedade, a cultura, o povo e a multidão.”

Noëlle Smit

Nasceu em 1972 em Alkmaar, uma pequena cidade nos Países Baixos. Quando menina, desenhava o tempo todo em um quadro-negro. Ela estudou Design Gráfico em Amsterdam e Artes e Ofícios em Utrecht. Atualmente mora em Amsterdam, já tem mais de 20 livros publicados, e também produz cenários e figurinos para teatro. Superamigos foi seu primeiro livro, e a parceria com Fiona Rempt foi tão bacana que as duas já fizeram mais três títulos juntas.

http://noellesmit.nl/

Pulak Biswas

Nasceu em 1941 e mora em Delhi. É um dos mais proeminentes ilustradores da Índia. Além de ter estudado na Faculdade Pública de Arte de Kolkata, uma das mais antigas e respeitadas universidades da Índia, cursou belas-artes em Londres e Amsterdam. Da UNESCO, recebeu uma bolsa para se aprofundar nos estudos de design e ilustração. Trabalhou muitos anos em agências de publicidade em seu país, mas hoje em dia dedica-se especialmente a ilustrar livros para crianças, realizando, segundo diz, “sua principal vocação”.

Roger Mello

Nasceu em Brasília, em 1965. É ilustrador, escritor e autor teatral, muito premiado em todas as áreas profissionais em que atua. Já ilustrou cerca de 100 livros. Seu trabalho está incluído em catálogos e mostras nacionais e internacionais. Além de publicar belíssimos livros de imagens, escreveu mais de uma dezena de obras para crianças e recebeu importantes láureas dentro e fora do país. Nau Catarineta é uma das obras ilustradas mais premiadas do Brasil: recebeu a menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, e foi também “Hors concours” nas categorias Reconto e Ilustração. Em 2005, este livro recebeu também o Prêmio Jabuti na categoria.

Roseana Murray

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1950. Bacharelou-se em literatura francesa e, em 1980, lançou, seu primeiro livro, Fardo de carinho, obra de poesia voltada para o público infantil. Ao longo de mais de vinte anos, escreveu mais de quarenta livros, a maioria de poesia. Além de conquistar a paixão de toda uma geração de jovens leitores brasileiros, Roseana recebeu diversos prêmios e venceu dois concursos nacionais de poesia. Também foi prestigiada com algumas das mais importantes láureas literárias, conferidas pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e pela Academia Brasileira de Letras (ABL). Com o livro Jardins (Manati, 2001) recebeu o prêmio Melhor Livro de Literatura Infantil da ABL, juntamente com o ilustrador da obra Roger Mello. Seu trabalho foi incluído na Lista de Honra do International Board on Books for Young People (IBBY), e vários de seus livros para crianças e jovens foram traduzidos e publicados no México e na Espanha.

http://www.roseanamurray.com/

Sérgio Magalhães

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1960. É ilustrador, artista plástico e músico. Formado em Comunicação Visual na Escola de Belas Artes/UFRJ, desenvolve projetos gráficos e ilustrações para exposições e publicações de divulgação científica do Museu da Vida, da Fiocruz. Além de livros, já fez desenhos animados e capas de CD. Na imprensa, ilustrou para o caderno Cidade, do Jornal do Brasil, para a revista Veja Rio e para El Periódico de Catalunya, de Barcelona.

Silvia Negreiros

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1954. Formou-se em comunicação visual pela PUC-Rio e atua em diversas áreas de design como identidade visual, sinalização, manuais normativos, relatórios institucionais e projeto gráfico de livros. Desde 1992, dedica-se especialmente à realização de projetos editoriais, sendo responsável pela produção editorial e gráfica da Manati desde a sua fundação, em 1995. Em 2003, recebeu o prêmio de “Melhor Projeto Editorial” da FNLIJ com o livro Uma alegria selvagem: a vida de Santos-Dumont.

http://www.manati.com.br/

Simone Bibian

é paulista, pedagoga, especialista em literatura infanto-juvenil e em psico-pedagogia, coautora da peça teatral Uma Rapunzel no meio da rua. Desde pequena adora ler e escrever. Alfabetizou-se incentivada pelo desejo de ler gibis sem precisar da ajuda de ninguém. Na década de 1970, esperava ansiosamente o pai chegar do trabalho com o novo exemplar da revista Recreio, onde alguns dos famosos escritores de hoje começaram suas carreiras. Trabalhou como orientadora educacional, coordenadora e contadora de histórias. Atualmente (?) tem uma oficina de leitura, onde pode compartilhar com crianças e jovens o prazer da leitura.

http://simonebibian.blogspot.com/

Swarna Chitrakar

Cresceu em Medinipur, um distrito próximo a Calcutá, no estado da Bengala Ocidental, na Índia, entre os pintores patuas (ou Chitrakars). Desde um tempo antigo, há muitas e muitas gerações, os patuas produzem pinturas em um estilo típico, marcante e multicolorido, sobre grandes rolos de papel e fibra, para narrar lendas e histórias. Tradicionalmente, eles também cantam ao desenrolar suas pinturas, contando as histórias com melodias e imagens cinéticas, num ritual de pura arte e encantamento. O mestre de Swarna foi seu tio, Dukhushyam Chitrakar, irmão de sua mãe, que é o guru de todos os pintores tradicionais de Medinipur. Ao longo dos anos, Swarna tornou-se a melhor pintora de narrativas, assim como a melhor cantora de toda a Bengala Ocidental. Apesar de sua pouca educação formal, seu trabalho ultrapassa todas as fronteiras e mostra engajamento com temas universais e uma incrível variação de estilos. As pinturas de Swarna vêm sendo expostas com sucesso na Índia e nos Estados Unidos, onde foram destaque na Sotheby’s, em Nova York e no Museu Internacional de Arte Folclórica, em Santa Fé, no Novo México.

Tino Freitas

Nasceu em Fortaleza. É mediador de leitura do projeto Roedores de Livros, em Brasília. Já trocou uma vaca por um punhado de feijões, jura que viu Papa-Figo e sabe o feitiço para fazer arco-íris aparecer à noite. Músico e jornalista, estreou na literatura infantil em 2009 com o livro Cadê o juízo do menino? Atualizar / Incluir prêmios.

http://roedoresdelivros.blogspot.com/

http://literatino.blogspot.com/